Reynaldo Gianecchini soltou o verbo à coluna do jornal "O Estado de São Paulo", revelando as dificuldades do começo da carreira, quando foi critiado pela sua atuação na TV.
"É difícil. Não fui criticado, fui achincalhado. As pessoas tinham um pouco de birra porque fiz sucesso rápido", diz. "Óbvio que eu era o primeiro a saber que estava verde. Mas, ao mesmo tempo, desafio alguém a fazer televisão sem experiência", emenda.
Ao mesmo tempo, o ator diz não se arrepender de nada. "Tive uma história que, aos olhos de muitos, parece do 'cinderelo'. Mas sei o que passei, o que tive de correr atrás. Não foi exatamente lindo", fala.
Segundo Gianecchini, sua ex-mulher, Marília Gabriela, não foi um marco em sua vida profissional. "Diretamente, não. Ela me ajudou, principalmente quando estreei, com conselhos, com a segurança que ela tinha por já estar um pouco nesse meio", avalia. "Foi uma barra bem pesadinha, ela me deu apoio de companheira. Devo milhões de coisas à Marília, " completa.
Afirmando não curtir nenhuma droga, a não ser uma "bebidinha com moderação", o ator falou da legalização da maconha. "Talvez fosse o caso de fazer uma tentativa para ver se não melhora a situação do tráfico", sugeriu.
Gianechini também falou sobre a legalização do casamento entre homossexuais. "Sou a favor da felicidade, de as pessoas buscarem o que querem", disse. "Legalizar o casamento é uma forma de proteger os direitos da família", completou.
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