O cotidiano da vida de Dona Lola, ao lado do marido Júlio e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos.
A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932; os problemas com Alfredo, metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Entre tanto sofrimento, alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genu, casada com Virgulino, e os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria, no interior, onde moram suas duas irmãs, Clotilde e Olga, e sua tia doente, Candoca. A espevitada Olga, se casa com o farmacêutico Zeca e juntos dão início a uma grande prole. Clotilde se apaixona por Almeida, um amigo de Júlio, mas não consegue romper com os padrões morais da sociedade quando tem de decidir morar com ele que é desquitado/divorciado.
CURIOSIDADE:
Em 1994, o SBT apresentou umas de suas melhores novelas, a trama que gira em torno de Dona Lola, foi uns dos maiores sucesso fora da TV Globo que voltou a ser incomodada na audiência por uma novela do SBT. O mesmo havia acontecido poucos anos antes, com a mexicana "Carrossel". Desta vez, o remake de uma história nacional, que já havia sido testada e aprovada outras três vezes, chamou a atenção do público: "Éramos Seis".
Era mais uma tentativa do SBT de reativar seu núcleo de teledramaturgia, com figurino e cenografia que não deixavam a desejar. Sem violência, toda a família podia sentar em frente à TV e ver a trama (embora para crianças histórias de época sejam chatas).
Reprisada em 2001, ás 18 horas conseguindo uma boa audiência para o canal, logo em seguida foi cogitado fazer um remeke, porém não confirmado pelo canal.
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