Klebber Toledo, intérprete de Guilherme da novela das 19h “Morde & Assopra”, acredita que a repercussão de seu primeiro papel como vilão está maravilhosa, apesar de constantemente levar broncas nas ruas. “Não entendo como podem amar um vilão. Aonde vou sou olhado e criticado. As velhinhas me chamam de mentiroso, me dizem o que posso e não posso fazer”, disse.
Ao conversar com a QUEM por telefone no intervalo das gravações, o ator paulista falou sobre o clima nos bastidores, a amizade com o elenco e relacionamentos amorosos. Solteiro, Klebber aproveita a boa fase ao lado dos amigos, mas avisa que não pretende ficar só por muito tempo: “Felicidade precisa ser compartilhada, não adianta ser feliz sozinho.” Sobre o assédio feroz das fãs, o ator de quase 25 anos - Klabber faz aniversário no dia 14 de junho -, reage com bom humor às mais assanhadas: “Elas não perdem tempo, já logo me agarram!”
1- Como apareceu a vontade de ser ator?
Sempre existiu, só não tinha muito onde buscar e correr atrás deste sonho. Comecei com agência de modelos, morava no interior de São Paulo – Nazaré Paulista - e não tinha nenhum lugar para fazer teatro, cinema. A minha cidade tem só 15 mil habitantes, não tinha muito onde buscar. Aos 15 anos sai de casa para jogar vôlei na capital. Disputei na Federação Paulista e já joguei contra muita gente que hoje está seleção, como o Bruno, filho do Bernardinho. A partir daí, criei mais coragem para correr atrás e procurar este lado artístico. Fiz o curso de Fátima Toledo.
2- Qual foi seu papel mais marcante na televisão até agora?
O mais marcante, sem dúvida, está sendo o Guilherme. Vim para a Globo na Oficina de Atores em 2006, e comecei com algumas participações especiais como em “Caras & Bocas”, até chegar em “Malhação”.
3- Antes de ser ator você chegou a trabalhar com alguma outra coisa?
Já trabalhei como modelo, garçom, vendedor, em eventos, promoções e festas, e até em escritório. Já fiz muita coisa antes de seguir na carreira de ator. Hoje, tenho uma produtora. Fico mais na área administrativa. Trabalhamos com shows, eventos, peças, clipes e com a assessoria de atores. 4- Pensa em cursar alguma faculdade?
Já comecei a faculdade de fisioterapia, mas detestei, fiz apenas um mês e tranquei. Depois entrei em Educação Física. Apesar de ter adorado o curso, tive que trancar também, porque comecei a fazer a Oficina de Atores da Globo. Hoje faço artes dramáticas na Univerdade da Cidade, que também está trancada (risos). Não dá pra conciliar com a novela. Tenho vontade de cursar muitas outras coisas. Cinema, provavelmente filosofia... Queria fazer tanta coisa que acho que não teria tempo o suficiente na vida. Quando as gravações terminarem quero retomar meu curso e viajar bastante. Provavelmente para Nova York e Europa.
5- Você é supersticioso?
Meu nome é Klebber com dois "b”. Não foi pensado pelos meus pais especificamente na numerologia, mas a numeração do meu nome me agrada muito: 13. É o mesmo número do nome do meu empresário e da minha empresa. Mas acho que não sou supersticioso. Eu acredito muito em Deus e em energia positiva e negativa, mas não sou de carregar amuletos ou qualquer coisa do tipo.
Ah, são as coisinhas de sempre. Coisinhas bonitas, claro, eu adoro, me divirto. Ouço sempre um, “ele é bonitinho, mas ordinário” (risos). Já recebi algumas cartas no Projac. O pessoal chega e fala, "minha mãe te ama". E eu me pergunto, "Como assim amar vilão?". Ou se não, vem uma mãe e diz que a filha está apaixonada por mim. "Espera ai? Ela é apaixonada pelo mau?"(risos). Mas não tem mais jeito. Aonde vou tem aquela olhada, o povo reclama, mas acho isso uma resposta ótima.
10- O que é melhor na vida de solteiro?
Não sei te dizer, eu estou feliz. Estou em um momento de vida maravilhoso. Estou feliz porque estou bem comigo, mas acho que ter alguém é importante. Felicidade precisa ser compartilhada, não adianta ser feliz sozinho. A minha sorte é que tenho muitos amigos. Aproveito mesmo esta fase, mas dedico meu tempo livre ao trabalho. E vamos que vamos! O coração uma hora encontra. A gente não procura, é natural, se o coração for seu, vai ser seu pra sempre.
11- Se considera um cara namorador?
Não, me considero de uns quatro anos para cá bastante focado. Claro que temos a fase de garoto, de curtir e ir para festas, mas hoje sou bastante tranqüilo. Gosto muito de receber em casa, não gosto de noitada. Sou mais de shows, teatro... Sou uma pessoa do dia, e não da noite. Gosto de ir à praia e surfar.
12- Você já ficou com alguma fã?
Se a pessoa não fosse minha fã não teria como não ficar. Ao mesmo tempo, se eu não fosse fã dela não daria certo. O amor vem da admiração. Mas, que eu saiba, nunca fiquei com uma fã, fã mesmo. Elas não perdem tempo, já logo me agarram, principalmente em eventos. Mas acho isso é maravilhoso, não tem como não achar.
Ao conversar com a QUEM por telefone no intervalo das gravações, o ator paulista falou sobre o clima nos bastidores, a amizade com o elenco e relacionamentos amorosos. Solteiro, Klebber aproveita a boa fase ao lado dos amigos, mas avisa que não pretende ficar só por muito tempo: “Felicidade precisa ser compartilhada, não adianta ser feliz sozinho.” Sobre o assédio feroz das fãs, o ator de quase 25 anos - Klabber faz aniversário no dia 14 de junho -, reage com bom humor às mais assanhadas: “Elas não perdem tempo, já logo me agarram!”
1- Como apareceu a vontade de ser ator?
Sempre existiu, só não tinha muito onde buscar e correr atrás deste sonho. Comecei com agência de modelos, morava no interior de São Paulo – Nazaré Paulista - e não tinha nenhum lugar para fazer teatro, cinema. A minha cidade tem só 15 mil habitantes, não tinha muito onde buscar. Aos 15 anos sai de casa para jogar vôlei na capital. Disputei na Federação Paulista e já joguei contra muita gente que hoje está seleção, como o Bruno, filho do Bernardinho. A partir daí, criei mais coragem para correr atrás e procurar este lado artístico. Fiz o curso de Fátima Toledo.
2- Qual foi seu papel mais marcante na televisão até agora?
O mais marcante, sem dúvida, está sendo o Guilherme. Vim para a Globo na Oficina de Atores em 2006, e comecei com algumas participações especiais como em “Caras & Bocas”, até chegar em “Malhação”.
3- Antes de ser ator você chegou a trabalhar com alguma outra coisa?
Já trabalhei como modelo, garçom, vendedor, em eventos, promoções e festas, e até em escritório. Já fiz muita coisa antes de seguir na carreira de ator. Hoje, tenho uma produtora. Fico mais na área administrativa. Trabalhamos com shows, eventos, peças, clipes e com a assessoria de atores. 4- Pensa em cursar alguma faculdade?
Já comecei a faculdade de fisioterapia, mas detestei, fiz apenas um mês e tranquei. Depois entrei em Educação Física. Apesar de ter adorado o curso, tive que trancar também, porque comecei a fazer a Oficina de Atores da Globo. Hoje faço artes dramáticas na Univerdade da Cidade, que também está trancada (risos). Não dá pra conciliar com a novela. Tenho vontade de cursar muitas outras coisas. Cinema, provavelmente filosofia... Queria fazer tanta coisa que acho que não teria tempo o suficiente na vida. Quando as gravações terminarem quero retomar meu curso e viajar bastante. Provavelmente para Nova York e Europa.
5- Você é supersticioso?
Meu nome é Klebber com dois "b”. Não foi pensado pelos meus pais especificamente na numerologia, mas a numeração do meu nome me agrada muito: 13. É o mesmo número do nome do meu empresário e da minha empresa. Mas acho que não sou supersticioso. Eu acredito muito em Deus e em energia positiva e negativa, mas não sou de carregar amuletos ou qualquer coisa do tipo.
6- Está morando no Rio de Janeiro desde quando? Gosta da cidade ou preferiria voltar para o interior?
Moro no Rio de Janeiro desde 2006, entre idas e vindas. Gosto muito de praia. Não gosto da bagunça e correria da cidade, mas calmaria também é para descanso. Gosto da loucura do Rio de Janeiro com a praia e momentos de lazer.
7- Mudou muita coisa na sua vida com o sucesso de “Morde & Assopra”?
Mudou porque o pessoal chega em mim para falar que me odeia! (risos).
Não vou dizer que estou acostumado, mas a “Malhação” tem uma visibilidade enorme. E agora “Morde& Assopra” também atinge público bem grande, desde crianças, até senhoras. Um monte de velhinhas falam que sou mentiroso, me dizem o que posso e não posso fazer. ‘Nunca vi alguém tratar a mãe deste jeito!’, elas me dizem.
8- Como é o clima nos bastidores?
É maravilhoso, impecável. A equipe inteira é fenomenal. Nunca tinha trabalhado com a Roberta [Richard, umas das diretoras da trama] antes e estou achando ela maravilhosa. Adoro todo o pessoal da produção, sempre brinco com todos. Minha parceira, Aline Peixoto, acabou virando muito minha amiga, assim como a Marina [Ruy Barbosa]. A Cássia [Kiss] é perfeita, super generosa. Eu paro para assisti-la em nossas cenas e depois corro para tentar acompanhar. O Guilherme foi um presente enorme. Fora as lições que aprendo com Paulo Goulart, Elizabeth Savalia, Ari Fontora... Estou cercado de pessoas maravilhosas.
9- Como está o assédio das fãs? Já recebeu alguma proposta indiscreta por carta ou redes sociais?Moro no Rio de Janeiro desde 2006, entre idas e vindas. Gosto muito de praia. Não gosto da bagunça e correria da cidade, mas calmaria também é para descanso. Gosto da loucura do Rio de Janeiro com a praia e momentos de lazer.
7- Mudou muita coisa na sua vida com o sucesso de “Morde & Assopra”?
Mudou porque o pessoal chega em mim para falar que me odeia! (risos).
Não vou dizer que estou acostumado, mas a “Malhação” tem uma visibilidade enorme. E agora “Morde& Assopra” também atinge público bem grande, desde crianças, até senhoras. Um monte de velhinhas falam que sou mentiroso, me dizem o que posso e não posso fazer. ‘Nunca vi alguém tratar a mãe deste jeito!’, elas me dizem.
8- Como é o clima nos bastidores?
É maravilhoso, impecável. A equipe inteira é fenomenal. Nunca tinha trabalhado com a Roberta [Richard, umas das diretoras da trama] antes e estou achando ela maravilhosa. Adoro todo o pessoal da produção, sempre brinco com todos. Minha parceira, Aline Peixoto, acabou virando muito minha amiga, assim como a Marina [Ruy Barbosa]. A Cássia [Kiss] é perfeita, super generosa. Eu paro para assisti-la em nossas cenas e depois corro para tentar acompanhar. O Guilherme foi um presente enorme. Fora as lições que aprendo com Paulo Goulart, Elizabeth Savalia, Ari Fontora... Estou cercado de pessoas maravilhosas.
Ah, são as coisinhas de sempre. Coisinhas bonitas, claro, eu adoro, me divirto. Ouço sempre um, “ele é bonitinho, mas ordinário” (risos). Já recebi algumas cartas no Projac. O pessoal chega e fala, "minha mãe te ama". E eu me pergunto, "Como assim amar vilão?". Ou se não, vem uma mãe e diz que a filha está apaixonada por mim. "Espera ai? Ela é apaixonada pelo mau?"(risos). Mas não tem mais jeito. Aonde vou tem aquela olhada, o povo reclama, mas acho isso uma resposta ótima.
10- O que é melhor na vida de solteiro?
Não sei te dizer, eu estou feliz. Estou em um momento de vida maravilhoso. Estou feliz porque estou bem comigo, mas acho que ter alguém é importante. Felicidade precisa ser compartilhada, não adianta ser feliz sozinho. A minha sorte é que tenho muitos amigos. Aproveito mesmo esta fase, mas dedico meu tempo livre ao trabalho. E vamos que vamos! O coração uma hora encontra. A gente não procura, é natural, se o coração for seu, vai ser seu pra sempre.
11- Se considera um cara namorador?
Não, me considero de uns quatro anos para cá bastante focado. Claro que temos a fase de garoto, de curtir e ir para festas, mas hoje sou bastante tranqüilo. Gosto muito de receber em casa, não gosto de noitada. Sou mais de shows, teatro... Sou uma pessoa do dia, e não da noite. Gosto de ir à praia e surfar.
12- Você já ficou com alguma fã?
Se a pessoa não fosse minha fã não teria como não ficar. Ao mesmo tempo, se eu não fosse fã dela não daria certo. O amor vem da admiração. Mas, que eu saiba, nunca fiquei com uma fã, fã mesmo. Elas não perdem tempo, já logo me agarram, principalmente em eventos. Mas acho isso é maravilhoso, não tem como não achar.
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